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A Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar tem transformado a vida de muitos produtores em Sergipe. Antônio Oliveira é um dos 440 produtores de leite beneficiados no semiárido sergipano.

 

Ele conheceu a ATeG por meio do filho Antônio Thales, estudante de Zootecnia, que pretende dar continuidade a atividade do pai. A pecuária de leite é a principal fonte de renda da família, cuja propriedade está localizada em Monte Alegre, a 145 quilômetros da capital.

 

Por meio de outros produtores que já recebiam o atendimento, Thales lembra que soube da possibilidade de acompanhamento técnico justamente em um momento que a situação não estava boa na propriedade.

 

“A gente estava em uma situação difícil por causa do longo período da seca e a quantidade do volumoso estava bem pouca. Além disso, a ração que a gente tinha comprado saiu mais cara, a produção de leite estava baixa e a taxa de concepção desregulada”, contou Thales.

 

Quando o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Sergipe – Senar/SE abriu credenciamento eles fizeram a inscrição e foram contemplados com o acompanhamento técnico e gerencial gratuito.

 

A técnica de campo e zootecnista, Mikaele Pereira, conta que a nutrição animal foi o principal desafio. “Eles estavam bem desmotivados. No ano retrasado, quando ainda não recebiam o atendimento do Senar, produziram pouco volumoso e silagem e isso impactou a produtividade”, lembra.

 

Mikaele conta que, em poucos meses, após as orientações foi possível perceber as melhorias.

 

“Em cinco meses, as mudanças são nítidas. Apesar da dificuldade inicial, quando comecei a fazer as modificações e ele sentiu o primeiro resultado, aí o olhar dele já mudou”, conta Mikaele.

 

 

O produtor Thales confirma que as mudanças trouxeram muitos benefícios para a propriedade. “No primeiro mês já mudamos e hoje já está bem diferente. Já temos uma alimentação equilibrada, os animais são separados por lotes, vacas com início de lactação não comem a mesma ração do que vacas no final da lactação. A produção de leite está bem mais alta. São coisas que vão melhorando aos poucos”, afirma

 

Sucessão familiar

 

Um dos objetivos de Thales é dar continuidade a atividade do pai. Ele conta que aplica todo o conhecimento adquirido em sala de aula na propriedade. Segundo Thales, o desejo de cursar Zootecnia surgiu a partir do convívio diário com o pai.

 

“Dar continuidade a atividade do meu pai é prazeroso demais. Desde que nasci acompanho a luta diária dele. Vejo o esforço e prazer que ele tem em trabalhar com a pecuária de leite e foi daí que despertou o interesse em continuar na área. Meu objetivo de vida é seguir a mesma área que ele de uma forma técnica. Estou cursando e quero aprender bastante para logo em breve estar junto com ele para melhorar a propriedade e cada dia mais a gente crescer fazendo o que gosta”, afirma.

 

 

 


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