Conheça a história do instrutor do Senar Sérgio Divino Filipin (Tchê)
O instrutor Sérgio Divino Filipin, mais conhecido como, Tchê, trabalha no Senar Sergipe desde 2004 ministrando treinamentos sobre operação e manutenção de máquinas agrícolas. Tchê é um instrutor referência na área de mecanização em Sergipe. Ele é licenciado em Ciências Agrícolas pela Universidade Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e mestre em Educação Agrícola. Conheça um pouco da história do instrutor Sérgio Divino Filipin:
Desde quando o senhor ministra cursos no Senar?
O trabalho Senar começou no Mato Grosso em função de um convênio da Escola Agrotécnica do Cuiabá com o Senar Mato Grosso, em 1995, e foi até 2004. Chegando a Sergipe, mediante convênio entre o Senar e a Escola Agrotécnica de São Cristovão, comecei a ministrar cursos até o presente momento, mas de forma exclusiva desde 2017.
Tem algo que marcou o senhor ao longo desses anos em campo?
O que me marcou ao longo desses anos de Senar foram dois pontos importantes. O aspecto técnico, pois cresci muito em função de no dia a dia você se deparar com situações adversas e precisa usar muito a criatividade para desenvolver as atividades. No aspecto pedagógico, tenho crescido muito em função de que a metodologia do Senar, parte prática, fez com que eu melhorasse as minhas aulas na instituição pela qual eu trabalhava. Cresci muito com o Senar pela vivência e realidade da vida no campo.
Qual a importância do Senar para o senhor?
O Senar foi muito importante na minha vida. Tive a oportunidade de crescer profissionalmente e de contribuir muito nesse período com o crescimento do Senar Sergipe, que nos últimos anos vem fazendo um trabalho fantástico com o homem do campo. Se hoje a agropecuária chegou até aqui, tem a contribuição muito forte do Senar. Eu também contribuí para que a agropecuária chegasse a este nível.
Como o senhor se sente em campo passando os seus conhecimentos?
Cada trabalho que faço junto com os produtores é um desafio e cada curso é diferente. Sinto uma gratidão muito forte pelo homem do campo e pelo Senar. Vamos sempre tentando fazer o melhor para chegar a um patamar de excelência.
Tem horas que vamos além do financeiro. Você fazer com que um boia-fria, que faz um trabalho braçal, e trazer este trabalhador para uma sala de aula e fazer com que ele tenha uma nova profissão de operador, isso não tem preço. Só é possível devido à boa vontade do homem do campo, a metodologia Senar, que é fantástica, e o nosso empenho de fazer com que as pessoas tenham novas oportunidades e tenham uma melhor qualidade de vida.