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A saúde do rebanho é primordial para garantir uma boa produção de leite. Com o objetivo de discutir temas importantes sobre manejo sanitário de bovinos leiteiros foi realizado na terça-feira, 1º, treinamento com os técnicos de campo da Assistência Técnica e Gerencial – ATeG.

 

O técnico de campo Artemísio Alves Costa conduziu o treinamento no período da manhã. Ele destacou os principais temas discutidos: “O conteúdo do treinamento foi sobre manejo sanitário, alguns planos de controle da tuberculose e brucelose, controle de raiva dos herbívoros e algumas questões de manejo de vacina. O objetivo é que essas informações cheguem ao produtor de forma que eles consigam proteger os animais dessas doenças”, explica Artemísio.

O técnico de campo Geraldo Tenório ministrou o treinamento no período da tarde abordando a importância da reprodução. “Nós falamos sobre reprodução de gado de leite e um dos temas mostrados é a leptospirose, retenção de placenta e outras doenças que tem influência na reprodução. Isso é importante porque o produtor precisa ter na cabeça que para produzir tem que reproduzir”.

 

Para a técnica de campo Carol Pinto Santos, o treinamento foi um momento de troca de experiências e esclareceu muitas dúvidas sobre o tema de manejo sanitário.

 

“É um assunto bastante abordado em campo e que precisa de muitos profissionais na área para suprir a deficiência que os produtores têm em relação a essas doenças, sintomas, quais medicamentos que podem ser recomendados. Então, para mim como zootecnista, a gente fica um pouco limitado em relação a este tema, mas temos acesso aos nossos amigos técnicos e sempre estamos trocando informações para levar aos produtores”, pontua Carol.

 

O técnico de campo Ernando Barbosa Rodrigues afirma que o manejo sanitário é um tema que gera muitas dúvidas entre os produtores. “O treinamento é muito importante, principalmente, nesta parte de manejo sanitário porque é uma questão que os produtores não têm muito conhecimento sobre a importância da vacina, sobre quais vacinas usar, principalmente as que vão interferir na reprodução dos animais até mesmo o manejo reprodutivo. Muitas doenças interferem na reprodução dos animais e isso é uma realidade que a gente vê muito com os produtores. Não fazem calendário de vacinação, às vezes tem um aborto ou problema relacionado à reprodução e eles não sabem o motivo, que geralmente está atrelado a essa questão do manejo sanitário”.

 


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